É uma técnica cirúrgica para correção de depressões ou alterações não relevantes da pele, para romper septos fibrosos e para promover bioestímulo de colágeno. É indicado para rugas, sulcos da face, sequelas de lipoaspiração, mas principalmente cicatrizes em geral e de acne, bem como para celulite. O procedimento é realizado com anestésico local e, por meio de uma agulha calibrosa, rompe-se uma trave fibrosa que está retraindo a pele para baixo. O resultado é imediato. Há grandes chances de formação de hematomas extensos no pós-procedimento, com consequente hiperpigmentação no local, por isso é importante acompanhar com o dermatologista e seguir as orientações corretamente.
A escleroterapia convencional é uma técnica utilizada para tratar os vasinhos, em que se realiza a aplicação de glicose diretamente dentro do vaso. A escleroterapia com espuma, por sua vez, é uma técnica em que se injeta polidocanol em forma de espuma dentro do vaso. Ambas as técnicas propiciam o colapso e o fechamento dos vasos, forçando o sangue a se redirecionar para veias saudáveis. O vaso fechado é reabsorvido no tecido local e desaparece.
As infiltrações intra-articulares fazem parte do arsenal terapêutico que o reumatologista dispõe para melhorar o tratamento do paciente. Tratam-se de um procedimento no qual são introduzidas medicações dentro do espaço intra-articular através de uma injeção. Várias são as medicações utilizadas nas infiltrações intra-articulares como corticosteróides e ácido hialurônico. Suas consultas são principalmente para as artropatias inflamatórias, mas também podem ser realizadas para o tratamento de tendinites, bursites e entesites. A aplicabilidade do procedimento é sempre discutida previamente em consulta médica com seu reumatologista.